

Associação
Beneficente de Manutenção e Defesa do Terreiro Tumba Junsara, apesentou inventário de 50 peças do acervo do
terreiro Tumba Junsara, mantidas na instituição religiosa desde sua fundação em
1919. A maior parte dos objetos são de uso ritual, constituindo valiosos
exemplares da arte sacra afro-brasileira na Bahia, especialmente as peças que
pertenceram aos fundadores do Tumba Junsara, Manoel Kambambe e Manoel Ciriaco e
a suas sucessoras Maria José de Jesus (Deré Lubidi), que esteve à frente do
Terreiro de 1965 a 1988, e Iraildes Maria da Cunha (Mesoenji), Nengua da casa
desde 1994.
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