26 de maio de 2017

Calendário de festas e obrigações 2017

>>>> ATUALIZADO <<<<

Makoiu!
Dimba Dya Mukixi Tumba Junsara 2017 -  nosso calendário oficial!
Contamos com a presença de todas e todos os nossos irmãos e amigos.
Em breve mais informações.


25 de maio de 2017

Casa cheia no último Dibangulango (amalá)

O Terreiro Tumba Junsara recebeu muitos irmãos e amigos nesta última quarta-feira (24). Foi o último Dibangulango (amalá) de uma série de doze. Representantes de várias casas vieram nos visitar e homenagear Nzazi e Lwango! Que todos possam receber suas bençãos! Zazi ni Lwango ua kwatesa!






IPAC visita o Tumba Junsara para tratar do tombamento

Na manhã desta quinta-feira (25), o diretor geral do IPAC - BA (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia), João Carlos de Oliveira e o diretor de preservação do Patrimônio Cultural Roberto Pellegrino estiveram no Tumba Junsara para visita e breve reunião sobre o processo de tombamento da casa. Estiveram presentes ainda nossas parceiras de luta Arany Santana e Cristiane Taquari do CCPI - Centro de Culturas Populares e Identitárias, a Nengua Mesoeji e ABENTUMBA.
Agradecemos a visita e seguimos na luta, sempre!




23 de maio de 2017

É amanhã - Em defesa dos povos de terreiro - Brasília

Amanhã, dia 24 de maio de 2017, estaremos em Brasília juntamente com nossos irmãos de diversas casas de candomblé, em reunião com a Min. Carmen Lúcia. Estamos na luta em defesa dos povos de terreiro!


21 de maio de 2017

Informe sobre o Recurso Extraordinário nº 494.601 – 7/210 sobre a Lei nº 11.915/2003, que julga a legalidade da sacralização de animais para fins religiosos

Informe sobre o Recurso Extraordinário nº 494.601 – 7/210 sobre a Lei nº 11.915/2003, que julga a legalidade da sacralização de animais para fins religiosos,

Irmãs e irmãos,

Dando prosseguimento às nossas ações referentes a ação do Recurso Extraordinário nº 494.601 – 7/210 sobre a Lei nº 11.915/2003, que julga a legalidade da sacralização de animais para fins religiosos, recebemos por parte do gabinete da Ministra Carmen Lúcia, confirmação de agenda para reunião com o objetivo de entregar o memorial coletivamente construido sobre como nós, religiosos e religiosas de matrizes africanas compreendemos a sacralização dos animais.

Essa reunião ocorrerá no dia 24 de maio (quarta-feira), às 12hs no Supremo Tribunal Federal.

Em tempo, convidamos a todos os interessados a participarem desse encontro, apesar de sabermos das possíveis limitações de entrada por parte do STF. Mas com toda certeza não mediremos esforços para a participação do maior número possível de pessoas nesse importante encontro.

Também nos compete informar que essa é uma etapa importante do processo e que mais fundamental ainda é trabalharmos conjuntamente em prol de uma grande mobilização nacional, para que, no momento de decisão desse processo tão significativo para os povos de terreiros, estejamos todos unidos lotando o plenário do STF.

Certos da nossa comunhão na construção dessa tão importante agenda colocamo-nos a disposição para articulações e esclarecimentos através do email: terreirostombados@gmail.com
Em tempo, caso ainda tenham irmãos e irmãs interessados em subscrever o documento a ser entregue para a ministra, o encaminhamos abaixo.

Saudações,

Comissão de Terreiros Tombados


15 de maio de 2017

Fotos da homenagem do Bembé do Mercado ao Tumba Junsara 2017

Um dia de muitas emoções na homenagem do Bembé do Mercado 2017 ao Terreiro Tumba Junsara. Santo Amaro da Purificação - BA
























10 de maio de 2017

Reunião dia 11 de maio de 2017 - Em defesa dos povos de terreiro

É muito importante a presença de todos. Estamos unidos lutando por nossos direitos, contra opressões, contra o racismo religioso e a favor da liberdade.




PELA LIBERDADE DE CULTO E PELO FIM DO RACISMO RELIGIOSO

REUNIÂO EM DEFESA DOS POVOS DE TERREIRO – PELA LIBERDADE DE CULTO E PELO FIM DO RACISMO RELIGIOSO

PELA PRESERVAÇÃO DE NOSSO PATRIMÔNIO E DE NOSSA  ALIMENTAÇÃO


          Há séculos nossa religião resiste à toda sorte de perseguição perpetrada até pouco tempo pelo próprio Estado e pelas leis, de que são exemplos a punição da feitiçaria com a pena de morte, a criminalização da capoeira, a proibição do uso de atabaques em nossas cerimônias e a exigência do pagamento de taxas e licenças em Delegacias de Polícia que vigorou até os anos setenta do século passado.
            Nos nossos dias a intolerância prossegue manifestando-se por meio de programas televisivos e radiofônicos que diuturnamente propagam e incitam o ódio e a discriminação religiosa; ataques e invasões aos nossos templos; ofensas verbais e agressões físicas contra nossas comunidades, incluindo autoridades religiosas e crianças; recusa ao reconhecimento de direitos que a lei nos assegura;  arbitrariedades de servidores públicos e professores que se valem de suas funções para humilhar e constranger nosso povo ocorrem todos os dias sem que o Poder público adote medidas concretas e eficazes.
            Mas a história das Religiões Afro-brasileiras é também a história da preservação das tradições culturais, da resistência e do protagonismo contra a opressão e a intransigência, ao longo dos séculos e nas diversas regiões do território brasileiro.
            Nesse contexto, os Terreiros Tombados da Bahia, reunidos através de uma Comissão formada em 2016 para monitorar a gestão de políticas de patrimônio e a execução de seus planos de salvaguarda, preocupados com o risco ao patrimônio cultural brasileiro e à sua soberania alimentar que se constitui o julgamento do Recurso Extraordinário n. 494601, que trata do abate religioso de animais, vem conclamar e convidar lideranças e autoridades do Candomblé e da Umbanda de todo o país para uma grande mobilização nacional capaz de sensibilizar os Ministros do Supremo Tribunal Federal.
            Num país em que 90% da população depende do abate comercial de animais para sua alimentação, emprego, renda, vestuário e inclusive medicamentos – como a insulina - não podemos admitir que certos segmentos religiosos e ambientalistas pretendam censurar tão somente o abate praticado por nossa Religião como também por judeus e muçulmanos.
            Diferenciando-se da ação predatória e mercantilista do abate comercial, nossa religião respeita toda forma de vida, inclusive as plantas, tratadas não como objetos de consumo, mas como fonte de energia vital e de equilíbrio espiritual e orgânico. A alimentação de nossas comunidades está estreitamente vinculada a preservação de nossas tradições religiosas.
            Devemos lembrar que cabe ao Estado brasileiro o dever de proteger o patrimônio cultural nacional e assegurar que todos os grupos possam expressar-se num ambiente de paz e harmonia, sem qualquer forma de discriminação ou violência.
            Não haverá democracia no Brasil enquanto um único brasileiro for vítima de qualquer forma de discriminação em função de sua crença, ou de não ter crença alguma. Nossa tarefa, portanto, consiste em prosseguir lutando para que a ideia de cidadania e de democracia saiam do papel e sejam exercidas plenamente por todos os brasileiros(as).
            Convidamos a todos para entender como tramita a ação no Supremo Tribunal Federal e assinarmos juntos o documento em defesa da liberdade de culto, pela preservação de nosso patrimônio e pelo fim do racismo religioso!!!
            Convidamos a todos para entender esse processo e conhecer os argumentos de defesa. Contaremos com a participação do advogado de defesa da Ação, Ogã Dr. Hédio Silva Jr conforme cronograma a seguir:
Reunião dia 10\05\2015 no Município de Santo Amaro às 14 horas –  Teatro Dona Canô  no âmbito das comemorações da Edição de 128 anos do  Bembé do Mercado

Reunião dia 11\05\2017 no Município de Salvador, às 17h no Auditório do Museu de Arte da Bahia, no Corredor da Vitória.

Participe! Convide seus filhos de Orixá, amigos e familiares. Juntos  somos mais fortes e podemos derrubar a ação!

Ilê Axé Iyá Nassô Oká- Terreiro Casa Branca, Ilê Omi Axé Iyamassê  -Terreiro do Gantois, Manso Banduquenque -Terreiro Bate Folha, Ilê Oxumaré Araká Axé Ogodô - Casa de Oxumaré, Terreiro Tumba Junsara, Terreiro do Ntumbesi, Ilê Axé Opô Afonjá, Ilê Maroialaji - Terreiro Alaketu, Terreiro do São Jorge da Goméia, Omo Ilê Agboulá, Ilê Odô Ogé-Terreiro Pilão de Prata, Nzo Nguzo Za Nkisi Dandalunda Ye Tempo- Terreiro Mokambo*



  Colaboração e assessoramento do Centro Interdisciplinar de Gestão Social da Universidade Federal da Bahia-CIAGS, do Coletivo de Entidades Negras – CEN e do Advogado Prof. Dr. Hédio Silva Jr.

Cordialmente,

Comissão de Preservação e Salvaguarda dos Terreiros Tombados
terreirostombados@gmail.com
+55 71 991179530

8 de maio de 2017

Celebração dos 80 anos de iniciação de Mãe Xagui na Festa de Mutaloombô em São Paulo

de: http://inzotumbansi.org/



Esta Kizoomba (Festa) em Kikongo, uma das línguas faladas em Angola, África, é mais que um encontro de líderes de povos e comunidades tradicionais de matriz africana e pretende reunir dia 13 de maio de 2017 a partir das 22h00 religiosos de vários segmentos do candomblé e umbanda para celebração aos espíritos Ancestrais.

Leia matéria clicando aqui: Mãe Xagui




Reunião em defesa dos povos de terreiro

*Leiam com atenção e divulguem*

A Comissão de Preservação e Salvaguarda dos Terreiros Tombados, junto com o Coletivo de Entidades Negras e o CIAGS/UFBA, redigiram um documento em defesa das tradições dos povos de terreiro, tratando os riscos ao seu patrimônio cultural e à sua segurança alimentar que traz o julgamento da ação que tramita no STF sobre o abate religioso de animais (Recurso Extraordinário nº 494.601 – 7/210).
Entendendo que precisamos fortalecer a luta em defesa de nossos direitos, de nossas tradições culturais e da nossa soberania alimentar, convidamos todos os terreiros para conhecer o conteúdo do processo judicial, que será apresentado pelo advogado de defesa, Dr. Hedio Silva Jr, como também para contribuir e assinar o documento anexo que será apresentado a Ministra Carmen Lúcia e demais ministros do Supremo Tribunal Federal e que tem o propósito de explanar, na perspectiva dos povos de terreiros, a relação entre a sacralização de animais, a preservação de tradições religiosas e a segurança alimentar de nossas comunidades.
Esperamos contar com a presença de nossos irmãos e irmãs nos dias:
*10 de maio, as 14h no Teatro Dona Canô, em Santo Amaro/BA*
*11 de maio as 17h no Museu de Arte da Bahia, Corredor da Vitória, em Salvador.*
Os interessados em contribuir e/ou assinar o documento, podem fazê-los através do e-mail: *terreirostombados@gmail.com*

Precisamos juntos resistir e lutar pelos nossos direitos! Contra o racismo religioso e pela liberdade de culto! Axé! Aweto!

arte: Tata Nlundyandembo

4 de maio de 2017

Pedra de Xangô é tombada como Patrimônio Cultural do Município



Bembé do Mercado homenageia o Tumba Junsara

O Terreiro Tumba Junsara será homenageado, juntamente com os povos de Umbanda, nos tradicionais festejos do Bembé do Mercado, em Santo Amaro da Purificação, em maio de 2017. A festa acontece entre os dias 10 e 14 de maio. NGUNZU YE NGUNZU!